domingo, 29 de março de 2009

PAC – Plano de Aceleração da "Construção"

Obras em casa, no trabalho, na rua... enfim, parece que a cidade inteira, quem sabe o Brasil, está sendo reconstruída.

São só obras que vejo por onde passo. Estou começando a acreditar que não sou só eu que quero contribuir para que o país saia da crise...

No ano passado, o presidente Lula anunciou o PAC Embrapa. Foi numa cerimônia toda pomposa, no Palácio do Planalto, com direito a anúncio oficial feito pelo próprio presidente, que diz valorizar a pesquisa e o trabalho feito pela empresa.

Com o dinheiro do PAC, nunca esbanjamos tanto. Dizem que ainda em 2009, serão contratados 403 empregados, construídas três novas unidades (no Mato Grosso, Tocantins e Maranhão) e, claro, serão feitas obras e mais obras, para abrigar os novos empregados e tantos milhares de planejamentos que estão sendo feitos.

Só aqui em Brasília, será feita a expansão do prédio da sede da empresa, para abrigar uma nova área, destinada à inovação tecnológica, e a construção (palavra mais que batida nesse texto) de uma sede para a unidade nova que vai desenvolver pesquisas sobre agroenergia.

Pensam que é só isso? No trajeto que faço todos os dias para chegar ao serviço, mais obras... uma das estradas de Brasília, a chamada EPIA, está em reforma desde o ano passado. Está ganhando uma faixa extra, para desafogar o trânsito. Mas, por enquanto, o trânsito está mais “afogado” do que nunca, com as obras indo de vento em popa.

Para não ficarmos de fora, aqui em casa, resolvemos reformar a casa, porque só pintar toda a casa (que já é esperado que seja feito de tempos em tempos) não era suficiente. É preciso mais! Pintar a casa não vai gerar tantos empregos. Só mesmo um pintor e olha lá. Então pensamos no que mais podíamos fazer.

Que tal fazer grafiato nas paredes? Ótima idéia! Mas ainda é pouco. E reformar todos os banheiros? Desfazer das coisas velhas é algo que nem se questiona , né?



Comprar móveis novos também movimenta a economia, ajuda a manter os empregos dos tão solícitos vendedores, contribui com o País pelo pagamento de impostos e ainda traz satisfação pessoal. Tudo pelo bem do país!!!

Mas fico me perguntando quando esse plano vai deixar de ser de aceleração para finalmente entrarmos no crescimento que tanto esperamos.

Irfarview... Infarview... Finalmente, o Irfanview!

Para começar, difícil mesmo é falar esse nome: "IrfanView".

O programa é relativamente simples. Ícones com os quais já estamos acostumados facilitam o trabalho.

Ainda assim tive problemas. Sem querer ser repetitiva, mas lembrando que tecnologia não é meu forte, tive que pedir ajuda ao grupo para recortar as fotos.

Na verdade, a ferramenta da tesoura corta a foto, mas mantém o espaço retirado no arquivo. Entedem?

Acho que vou explicar melhor: quando usamos apenas a ferramenta de cortar, o arquivo mantém seu tamanho original. Só que a parte cortada agora aparece em preto.

Quando selecionamos a porção da foto que queremos e usamos a ferramenta "crop selection", geramos uma nova foto, contendo apenas aquilo que queremos.
Vamos ver como me saí:

Agora sim, acho que vão enteder o que eu estava tentando explicar...

Depois, também precisávamos diminuir o tamanho das fotos. Dessa vez, mantendo todo seu "conteúdo". Para isso, é só usar "Recize/Resample", bem simples:


Acho que passei nessa fase!!! Para quem não sabia sequer operar uma máquina fotográfica digital (confesso que ainda não a domino completamente), parece que estou me saindo bem...

Solta o som! O uso do áudio em blogs

Nesta semana, estamos aprendendo a usar os programas para edição de foto e áudio.

Como já devem imaginar, nada é tão fácil quanto parece (pelo menos, para mim).

Para começar, tivemos que baixar vários programas: Audacity, para edição de áudios; Lame - para converter áudios em wave para mp3; Irfanview - para edição de imagens.

Até aí tudo bem. Descobri que gosto bastante de editar áudios! Sempre acompanho o trabalho feito pelos operadores de áudio no meu trabalho e, por isso, tenho algumas noções sobre ponto de corte, efeitos, possibilidades de emendas e coisa e tal. Mas nunca tinha posto "a mão na massa" e achei bem divertido.

O difícil foi fazer o tal Lame conversar com o Audacity para converter os arquivos. Não deu, é claro. Mas conseguir, graças à ajuda de uma colega do curso, uma versão do Lame, o WinLame, que funciona como um programa independente. É só abrir, buscar o arquivo, escolher o formato em que quer converter seu áudio e dar um OK. Ótimo e prático!!!

Não sei bem se era isso que os instrutores queriam da gente, mas foi o que consegui fazer.

Ah! Mas não acabou não. Ainda bem que no chat de sexta-feira o professor Castilho nos explicou como postar o áudio aqui. Também não é tão simples assim.

Enfim... acho que consegui. Aí está a matéria para vocês conferirem:
Juliana Miura - Carro, casa e roupa lavada


É sobre o pacote da habitação lançado pelo Governo Federal nesta semana.

E agora ainda tenho que fazer minhas fotos e preparar os recursos para minha reportagem. Vou para a rua...

domingo, 22 de março de 2009

Stress tem cura??? Pela internet, não.


O primeiro resultado do Google (creio eu que o mais usado), do Yahoo e do Uol levou a um blog onde o autor conta sua experiência sobre um suposto tratamento para o stress. Uma crônica divertida, bem escrita, mas que, na verdade, não aborda uma real “cura” para o stress. Ao contrário, leva os leitores a entenderem que a cura para essa doença do século moderno é algo tão relativo como ela própria.

Como já comentamos, ainda têm os tais sites pagos, que divulgam e vendem produtos quase “milagrosos” e tão suspeitos quanto suas propagandas (mas que ainda podem “convencer” muitos potenciais compradores).

E não são raras as páginas que não têm uma relação muito direta com o que se busca. No nosso exercício, por exemplo, isso foi o que mais aconteceu. Encontramos sites sobre massagem e sono, de uma pousada (na beira da praia - tudo bem - pode ser uma opção válida para a cura do estresse), um cartun e vários e vários vídeos de um hipopótamo e um cachorro dançantes...

Conteúdo sobre possíveis alternativas para a cura do stress que pareçam sérias e confiáveis??? Quase nenhum!

Entre nossos achados, destaco um blog que remete a uma matéria publicada na revista Ladies Home Journal, com 50 dicas rápidas para a cura do stress. Entre elas, recomendações para uma dieta saudável e cuidados que se deve ter com medicamentos, pois a combinação dos seus princípios ativos pode provocar alguma reação inesperada (ótimas dicas!). Mas aí vem a melhor de todas: “Compre um novo batom!”. Será que essa é mesmo uma dica válida para aliviar o stress? Pobres homens!!!

Mas a melhor descoberta nessa busca foi a da Desciclopédia – um site construído com a ferramenta wiki, que pode ser editado por qualquer pessoal, já com publicações em 25 idiomas. A Desciclopédia abrange o “DesNotícias”, o “Descionário”, o “Deslivro” e as “Desentrevistas”. Já dá para imaginar o que vai encontrar nela, né? Isso mostra que na Internet há espaço para todos...

Cura do stress - Análise curta e rápida dos resultados

Todas as buscas (sobre a cura do streess, lembra?) foram feitas sem a opção por páginas em português (já que alguns sites de busca não oferecem essa opção).
Os números de páginas encontradas para essa busca foram assustadores:
Google - aproximadamente 1.340.000
Yahoo! Brasil - Aproximadamente 1.450.000
Altavista - 1.450.000
Uol - 196.000
Clusty - 545.440
Live Search - 141.000
Ask - 248.000
Dogpile - Não consta

No Google, antes do resultado que publiquei no post anterior, apareceram três artigos acadêmicos:
Pubovaginal sling with bovine pericardium for treatment…
Pubovaginal sling using the porcine small intestine…
O treino de controle do stress para hipertensos: uma…

Essa ferramenta do Google Acadêmico me parece bem útil. Eu mesma já a usei várias vezes. A segurança vem das referências, que, em geral, têm fontes confiáveis, pois se trata de artigos científicos. O problema é que nem sempre o resultado leva àquilo que buscamos, como no caso do nosso exercício. Os dois primeiros artigos referem-se a doenças de bovinos (não diretamente ligadas ao stress). Talvez ele exija que as palavras-chaves usadas na busca sejam mais restritivas.

Outras informações frequentes são as relacionadas aos links de páginas patrocinadas. Essa vêm sempre como primeiro resultado da busca (algumas vezes em destaque).

O problema, ao meu ver, é que nem todas as pessoas sabem que esses links aparecem primeiro porque pagam para isso ocorra e, em geral, tratam de produtos ou serviços pagos.

No caso da nossa busca, o produto Cefalus apareceu em dois buscadores (Yahoo e Live Search). Já outros dois sites, Amoryn.com e stressmarket.com, apareceram no Clusty e no Ask.
O buscador em que mais constam mais links patrocinados é o Uol (7), seguido do Ask (4).


Outro ponto que merece ser discutido é a diferenciação dos blogs, quando esses aparecem como resultado de busca, como faz o Uol. Eles aparecem da seguinte forma:
[blog]http://palavoras.blogspot.com/2008/06/50-dicas-rpidas-para-cura-do-stress.html


Já o Google criou uma ferramenta diferenciada para os blogs (como o Google Acadêmico). É o Google Pesquisa de Blogs (o que mostra como eles estão ganhando importância na web).

A busca pela cura do stress

Tivemos, no curso do Knight Center for Jornalism, dois exercícios para esta semana. O primeiro foi criar um blog (este mesmo que você está lendo) e postar os textos que já havíamos produzidos para o curso.
O outro era fazer uma comparação dos resultados de oito sites de buscas do tema "Cura do stress" (aliás, a busca foi feita sem as aspas). E aí estão os resultados, para analisarmos (o que será feito nos posts seguintes).

Google
1. Lixo tipo especial: Cura do stress
2. Saúde Vida On Line - O que é o Stress?
3. Cura para o Stress
4. A cura pelo estresse (Can stress heal?)
5. A Cura para o Stress Wallpaper Baixar - Papel de Parede - Papéis...

Yahoo! Brasil
1. Lixo tipo especial: Cura do stress
2. Análise: sobre buscas, cura e stress na web " Jornalismo 2.0 e ...
3. O Sistema de Cura do Corpo Espelho
4. Stress - Desciclopédia
5. Massagem da Cura do Sono

Altavista (notem que o resultado é exatamente o mesmo do Yahoo! Brasil)
1. Lixo tipo especial: Cura do stress
2. Análise: sobre buscas, cura e stress na web " Jornalismo 2.0 e ...
3. O Sistema de Cura do Corpo Espelho
4. Stress - Desciclopédia
5. Massagem da Cura do Sono

Uol Busca (praticamente igual ao do Google)
1. Lixo tipo especial: Cura do stress
2. Saúde Vida On Line - O que é o Stress?
3. A cura pelo estresse (Can stress heal?)
4. Cura para o Stress
5. Palávoras: Dicas rápidas para a cura do stress

Clusty
1. Ansia Depressione Panico Sintomi e Cura dei disturbi d'ansia
2. Celtic Astrology -- Early Irish Astrology: An Historical Argument by
3. Cura Do Stress on Vimeo
4. Reefcare Foundation Curacao
5. Arabian Astrology: History of Arabian Astrology -- by James H

Live Search
1. Itaoca Pousada Camping . Situado frente ao mar, na linda praia de ...
2. Lotus Life
3. Reiki Universal, uma Luz em seu coração
4. Turismo - Camping - ODIR
5. Saúde Vida On Line

Ask
1. YouTube - Cura do stress
2. Cura Do Stress on Vimeo
3. Cura Do Stress on Vimeo
4. LIXO TIPO ESPECIAL: Cura do stress
5. Waterford Today - Thirty years of CURA caring in Waterford!

Dogpile
1. Stress Relievers, Biodots
2. Stress
3. Cure Depression Naturally
4. YouTube - Cura do stress
5. Immediate Panic Relief

quarta-feira, 18 de março de 2009

Facilidades (nem tanto) do RSS e do Google Reader


RSS, feed, reader... quantos novos nomes e conceitos para uma semana de aprendizado rápido e necessário para quem habita o universo jornalístico atual. Em um primeiro contato, as ferramentas me pareceram úteis e os conceitos, relativamente simples. Já suas aplicações, nem tanto.

Minha primeira experiência com o RSS não é algo que eu possa chamar de exitoso. Para começar, procurei um site de notícias – o da Folha Online. Em seguida, fui em busca do tal ícone laranja (agora, já familiar). Com um clique, se abriu uma lista de temas disponíveis no site.

Mas antes disso, resolvi me aventurar no “O que é isso?”, disponível na página. Durante a leitura, fiquei sabendo dos “agregadores” ou “leitores” de RSS, mas confesso que não dei a eles a importância que mereciam. Tudo parecia tão simples...

Por isso voltei e escolhi os temas de minha preferência e os adicionei entre os meus feeds. Aprendi até a checar quais as páginas que estavam entre as minhas selecionadas. Mas na verdade, não tinha entendido muito bem onde eu receberia as notícias.

Resolvi ler mais um pouco. Parei na página do Correio Braziliense. Lá o ícone do RSS não está na página principal. É preciso navegar pelas editorias para encontrá-lo. Resolvi ler as instruções que eles traziam sobre essa ferramenta e ali vi, mais uma vez, referência aos agregadores, dessa vez, com links.

Escolhi o FeedReader. Baixei-o no computador da minha casa e logo conheci sua “cara”. Aí descobri que os RSS que tinha selecionado na Folha On Line não estavam ali. Também não consegui adicionar de novo nessas páginas, já que, quando as abria, não aparecia mais a opção de inscrição.

Assim, resolvi cadastrar outros temas, para poder testar a ferramenta. E aí sim, quando cliquei em “inscrever agora”, pude escolher a opção de receber as atualizações pelo FeedReader. Tudo certo agora!

Mas, essa história não acaba por aí. Em minhas leituras, descobri que a opção dos RSS fica restrito ao computador. Como só utilizo o computador da minha casa à noite, resolvi refazer todo o processo no computador do meu trabalho, onde conseguiria acompanhar com mais freqüência o funcionamento do do RSS. Qual não foi minha surpresa ao descobrir que não poderia baixar o FeedReader naquele computador, já que precisava de liberação do administrador?

Daí, para driblar esse problema, adotei o Google Reader no computador do meu trabalho. A experiência foi ótima porque pude perceber bem a diferença entre essas duas opções de acompanhamento de sites. O primeiro, o RSS, fica restrito ao computador em que foi instalado. Já o segundo funciona como uma conta de e-mail, que pode ser acessado em qualquer computador.

No RSS você fica sabendo cada vez que uma atualização é feita. Além de um aviso sonoro, o ícone que fica no canto da tela muda de cor. Para acompanhar o Reader, o internauta precisa ser mais proativo, deve acessar a conta para ter acesso às últimas informações. No entanto, a organização e a visualização desse também me pareceu mais familiar, principalmente para quem já está acostumado com a conta de e-mail da empresa.

Enfim, o processo não foi dos mais simples para mim, que não tenho tanta familiaridade com os novos recursos da web. No entanto, as duas ferramentas são de grande utilidade, principalmente para quem trabalha com jornalismo.

A informação e a modernidade


Conhecer pessoas de qualquer lugar do globo, acessar os mais diversos conhecimentos e tornar-se agente ativo na comunicação são algumas das possibilidades criadas a partir das redes. Essa nova realidade incorporou à vida moderna dispositivos para a comunicação individual e agora global, transformando relações sociais, formas de aprender, de trabalhar, de se comunicar e de atuar sobre a realidade. Criando conexões, abrimos um enorme horizonte de possibilidades. Podem ser parcerias, trocas, amizades, novas formas de convivência, de troca de conhecimento, diálogos, participação, mobilização.

Surge agora espaço para a prática de uma comunicação mais horizontal, com perspectiva participativa, cooperativa. Partimos de uma cultura de massa, onde o emissor é o único detentor do conhecimento e fonte de informação, transmitida para uma massa de consumidores passivos, com restritos aparatos de resposta (uma carta ao jornal, uma pesquisa do Ibope, por exemplo) e fontes de informação (o jornal que era assinado e os telejornais), para a cibercultura, caracterizada por um processo comunicativo horizontal, descentralizado.

A principal mudança ocorrida no campo da comunicação refere-se à postura do receptor. Se antes, tinha-se de um lado o emissor e de outro, o receptor, hoje essa dualidade já não é tão clara. Hoje, o sujeito comunicacional é freqüentemente descrito como ativo, criador, livre e singular. Há participação cada vez mais intensa dos usuários: blogs, podcasts, vídeos disponíveis na Internet, websites colaborativos, softwares sociais – essas são algumas das ferramentas que estão estimulando os usuários a produzirem seus próprios conteúdos, a desenvolver novas formas de trabalho coletivo, de troca, de produção e circulação de informações, de construção cooperativa do conhecimento.

Se antes, a primeira geração da web trazia um novo modelo de produção da comunicação de massa, com a utilização de portais e sites, a web 2.0, permite a socialização do conteúdo e a difusão de novas mídias, com serviços administrados e conteúdos gerados on line em páginas dinâmicas.

Na segunda geração da web, o receptor sai de uma situação passiva no processo comunicativo e adquire a possibilidade de criar sua própria mídia, sem precisar de maiores investimentos ou conhecimentos técnicos, com ampla utilização dos recursos multimídia, combinando a informação de diversas formas – imagem e som, vídeo e texto ou ainda todos ao mesmo tempo.

E uma vez que essas transformações têm alterado a forma de gerar e difundir a informação, torna-se obrigatório aos profissionais da área repensarem seus paradigmas e se adaptarem a essa nova configuração, para que em breve a reflexão de Casacuberta não seja algo tão evidente: “La revolución multimedia en realidad está todavía por empezar. Tenemos las tecnologías desarrolladas pero todavía no sabemos exactamente qué hacer con ellas. No vislumbramos todas las posibilidades que nos ofrecen”[1].

[1] CASACUBERTA, David. La transmisión del conocimiento en los nuevos medios: un acercamiento cognitivo. Disponível em: <http://www.prbb.org/quark/25/025058.htm>.

Bem-vindo ao meu mundo virtual!

Finalmente aderi à modernidade da comunicação!!!

Não posso dizer que essa tenha sido realmente uma escolha minha, afinal, esse blog faz parte das atividades do curso Introdução ao Jornalismo 2.0: Oportunidades e Desafios da Era Digital, oferecido pelo Knight Center for Journalism.

Espero gostar da experiência. Espero que gostem do que vão ler por aqui.

As reflexões são justamente sobre tecnologias de informação e comunicação, diversidade de possibilidades, novas oportunidades, descobertas... e tudo mais que pode advir dessa nova era, da qual somos testemunhas.